domingo, maio 1

Dizem que o amor é tudo mas que por vezes não vale nada
Dizem que o amor encontra a loucura e dali, de dois tornam-se num só
Que o amor vive para o resto da vida com a loucura acompanhando-o
Eu cá acredito, umas vezes sim, outras não, mas e então ?
Quem sou eu para dizer ou contradizer ?
Sou apenas eu e só eu, uma vulgar rapariga, que tão vulgar não é
Sou quem me deixarem ser, sou vento, sou água, sou chuva
Sou o amor numa tarde de verão, chamo-me Catarina, e não há bela sem senão
Sou sonhadora e com sonhos contruo o presente, pensando um dia
Meus sonhos concretizar, num lar habitar, com uma amiga e familia para amar
Serei sempre eu, aquela sereia que vive no fundo do mar, com sua cabeça a girar
Serei sempre eu, a pequenina e sonhadora.

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